quinta-feira, 18 de março de 2010

1ª REUNIÃO DE PAIS 2010

ATENÇÃO ABAIXO OS HORÁRIOS DAS REUNIÕES DE PAIS:
DATA:  20/03/2010
HORÁRIOS:
ALUNOS DA MANHÃ  - REUNIÃO  ÀS   8 HORAS
ALUNOS DA TARDE   - REUNIÃO  ÀS 10 HORAS
HORÁRIO ESPECIAL PARA PAIS ALUNOS(AS) DE TODAS AS 5ª séries: REUNIÃO ÀS 09 HORAS
ALUNOS DA NOITE    - REUNIÃO  ÀS 12 HORAS

terça-feira, 16 de março de 2010

QUATRO DICAS PARA OS PAIS PARTICIPAREM EM CASA DA VIDA ESCOLAR DOS FILHOS

1 Leia diariamente o caderno de seu filho.
Em geral é nele que os professores mandam recados, fazem comentários e elogiam ou criticam a organização do material.

2 Oriente seu pequeno a escrever com letra legível.
Além de sinônimo de organização, a boa escrita facilita na hora de recuperar conteúdos durante o dever de casa. Mostre também que não é legal arrancar páginas, deixar de escrever no verso das folhas e não usar a borracha para apagar os erros.

3 Ensine-os a checar regularmente o horário das aulas para saber qual caderno levar.
Geralmente, da primeira a quarta série, as escolas usam um volume para cada disciplina. A Partir da quinta, passam a ser usados os cadernos universitários ou os fichários, que reúnem várias matérias em um só.

4 Guardar os cadernos de um ano para o outro é importante.
Afinal, assim se podem resgatar conteúdos valiosos, que podem servir de ajuda para compreender os novos. Mesmo em tempos de computador, o caderno continua sendo um arquivo bastante útil.

FILHO SUPERPROTEGIDO PERDE AUTO-ESTIMA

No final e no início de cada ano letivo da criançada, dá para perceber bem melhor um movimento que os pais, muito freqüente­mente, fazem em torno dos filhos: o de tentar, a todo custo, protegê-los das dificuldades, dos dissabores, das frustrações, de tudo, enfim,que possa causar sofrimento a eles nesta vida. Sempre que os pais podem fazer algo para evi­tar que o filho enfrente alguma situação de mal-estar, eles o fazem prontamente.

Querem ver? O ano mal começou, e já há muitos coordenadores, diretores e orientado­res escolares que não agüentam mais ver pais e -mães na escola porque sabem o que eles que­rem: solicitar mudança de classe do filho para que ele fique junto com os melhores amigos, distante de um desafeto ou coisa que o valha.

No fim do ano, a procissão é muito seme­lhante, só o objetivo muda. A questão a ser discutida nessa época é o aproveitamento es­colar do filho. E lição de casa, então? Que pai ou mãe resiste a dar uma olhadinha no que o filho fez sozinho para ver se está correto?

Mas essa atitude de proteção não se restrin­ge à vida escolar do filho. É bem mais ampla. Vai desde um detalhe, como acionar uma tra­va na porta do carro que não permite que ela seja aberta pelo filho, até buscar uma solução rápida e eficiente para um conflito entre ir­mãos ou amigos a fim de evitar uma conse­qüência maior. Tudo é feito com o maior cari­nho e senso de proteção paterna e materna. Mas será que isso é bom para os filhos, para a formação deles, para o preparo para a vida que eles terão de enfrentar logo por conta própria, para a educação?
Vamos, por exemplo, pensar na imagem e ou no julgamento que a criança faz de si — a hoje tão falada auto-estima — quando perce­be que os pais sempre estão dispostos a fazer por ela, a interceder por ela, a providenciar pa­ra ela, a defendê-la etc Será que esse tipo de atitude não colabora para que ela se sinta inse­gura, frágil perante desafios, sem coragem pa­ra arriscar, enfrentar e saber que pode errar?

Pois é: quando os pais — e professores tam­bém — permitem que a criança ou o adolescente tomem uma atitude por sua conta dian­te de um problema — ou pelo menos os enco­rajam a procurar fazer isso — estão, na verda­de, transmitindo aos jovens a idéia de que acreditam que ele é capaz de fazer aquilo. Não é assim que eles ganham confiança para seguir em frente?

Mas creio que, por trás desse muitas vezes exagerado senso de proteção que leva os pais a tomarem uma série de atitudes em relação à vida do filho, há um julgamento: o de que o fi­lho vai se dar mal, de que vai sofrer mais do que pode suportar, de que não vai aprender com o erro que porventura vier a cometer nem, muito menos, conseguir arcar com as conseqüências das decisões que tomar, de que não é competente para se virar. Isso tudo —vamos convir— não deve fazer bem a quem precisa alcançar autonomia num futuro bem próximo.

Todos os adultos, principalmente os que são pais, sabem que a vida não se passa num pa­raíso. Bem que gostaríamos que o mundo fos­se melhor para os filhos, mas a realidade é que ainda temos de enfrentar muitos problemas.
Talvez eles possam mudar muitas coisas com as quais não concordamos. Mas, para que essa possibilidade exista, precisamos deixar de su-bestimá-los tanto, não é mesmo?

Claro que isso não sjgnifica. nem de longe, abandoná-los e deixar que se virem sozinhos para enfrentar situações para as quais não es­tão, de fato, preparados. Mas é bom lembrar que, para que um dia estejam preparados para o que der e vier, precisam experimentar, arris­car, errar, decidir, escolher, sofrer frustrações e dissabores enquanto ainda estão sob nossa tutela e responsabilidade, pois, dessa maneira, podemos colaborar para o. seu desenvolvi­mento, crescimento e_aprendizagem. Se tirar­mos deles essas oportunidades, eles demora­rão muito mais a descobrir a vida como ela é.

ROSELY SAYÃO é psicóloga, consultora em educação e autora de "Sexo é Sexo" (ed. Companhia das Letras); e-mail: roselys@uot.com.br
Equilíbrio – FOLHA DE SÃO PAULO

A AUTO-ESTIMA DOS PAIS

Quem já voou de avião está acostumado a ouvir da aeromoça a seguinte instrução: "em caso dedespressurização da aeronave, máscaras de oxigênio deverão ser colocadas. Fazer este procedimentoprimeiramente nos adultos e somente depois nas crianças'1. O mesmo raciocínio deveria ser aplicado no querefere-à psicologia da auto-estima dos pais. Se eles mesmos não tiverem uma boa dose de amor próprio, comopoderão criar filhos com auto-estima elevada?


Nos últimos anos podemos observar uma enxurrada de artigos, livros e todo tipo de recomendações sobre como aumentar a auto-estima dos filhos. Ter um filho com boa auto-estima passou a ser uma das principais aspirações das famílias, tanto quando ter a casa própria ou um bom plano de saúde.
Hoje em dia vemos uma inversão de valores. São os filhos que acabam mandando nos pais, que não querem"arrumar confusão, brigar, ou se desentender com eles". Muitos pais (e mães especialmente) ficam culpados portrabalhar e ficar muitas horas fora de casa. Outro fator que os atormenta é não poderem dar mais bens materiaisaos filhos. O resultado é que a sua auto-estima fica a ver navios.

São as crianças que escolhem um número considerável dos celulares comprados em família. Escolhem também a cor do seu quarto, o carro que o pai irá comprar e mesmo a escola onde querem estudar. Ora, uma criança de 13 anos tem condições de avaliar a melhor escola para si? O filho de 14 anos tem, sozinho; a capacidade de avaliar se está bebendo demais nas festinhas dos amigos? Não, honestamente não.

Os pais têm sentido uma dificuldade cada vez maior de educar os filhos ,do modo como acreditam e a questãodos limites não acontece, pois colocar limites não depende apenas de saber o que fazer, mas em ter a coragemde fazê-lo. Há um número crescente de pais que temem impor limites e regras na sua família por medo daschantagens de seus filhos: - "Vou colocar você contra o Estatuto da Criança e do Adolescente, se você não meder esta roupa";
- "Eu te odeio";
- "Você não sabe ser mãe de verdade";
- "Você nunca faz o que eu quero, só sabe olhar seu lado", Estas e tantas outras falas acabam por chantagearos país que ficam então á mercê dos filhos e acabam fazendo tudo o que eles querem. O problema é que nãodá para se ausentar, deixar para lá e chamar a Super Nanny ou o terapeuta cada vez que as coisas desandam.

Costuma-se dizer que muitos dos adolescentes de hoje perderam os limites. Eu diria que eles nem os tiveram. E o motivo por detrás disso é a baixa auto-estima dos seus pais que não conseguiram colocar-lhes no seu devido lugar. Alguns fatores podem ter contribuído: um certo exagero na leitura psicanalítica, que indicava que os pais podemcausar traumas nos filhos se não os educarem direito. Os meios de comunicação da massa tambémcontribuíram para o aumento do poder dos "baixinhos" que hoje cresceram em voz, desejos e tamanho de forçana família.

A segurança dos pais organiza, dá sentido e direciona o desenvolvimento dos filhos. é fundamental que se deixe claro uns limites da casa. Isso ajuda os filhos a crescerem com algum senso de ordem em sua vida e a respeitar certas regras saudáveis no relacionamento humano que andam tão esquecidas hoje em dia.

O desafio é conseguir a dose certa. Poucas regras e limites geram a sensação de que os pais não estão, nem aí,o que acaba por gerar filhos inseguros e que não saberão lidar com os desafios de um mundo competitivo nofuturo.

O excesso e a brutalidade acabam gerando insegurança, pela pressão que os filhos sentem quando estão em casa, o que pode inibi-los de se exporem fora do lar também.A saída é a firmeza de valores e clareza de regras e a suavidade na forma de comunicar. Idéias firmes e falaafetuosa, que tal?



SUGESTÕES PARA AJUDAR A SOLIDIFICAR A AUTO-ESTIMA DOS PAIS

1. Dê exemplos de uma certa e bem dosada, generosidade consigo mesmo, compre, de vez em quando algummimo para si e apenas para si. Eles vão crescer com a crença de que "meu pai se dá valor".
2. Faça com que todos participem da organização do lar de acordo com cada idade. Não permita que os filhos escravizem empregados nem o seu cônjuge para arrumar o que eles desarrumaram.
3. Ajude-os a persistirem. Não aceite que eles desistam sem tentar de tudo e sem que façam o melhor que puderem. 
4. Aprenda a ver o que vocês pais já oferecem de bom e pare com a mania de se culpar por não poder dartudo que eles querem. Vocês também não tiveram tudo e conseguiram muitas coisas por sua conta.
5. Antes de sentir que devem dar aos filhos todas as respostas e ficar ansiosos cada vez que eles enfrentam um problema, faça com que eles pensem sobre sua vida e encontrem respostas para suas questões. Os pais só resolvem as coisas no último caso.
6. Toque abrace e elogie seu cônjuge. Isso gera maior aliança entre vocês e os filhos respeitam mais a paisque se amam e se colocam unidos.
7. Não permita que eles lhe desrespeitem ou a seu cônjuge. Se isto ocorrer, repreenda. Ensine sobre a importância de respeitar a hierarquia na vida, começando dentro de casa.
8. Coloque metas altas para seus filhos. Sem irrealismo, nem permissividade se vai longe.
9. Não bata. Você não precisa disso, nem eles. Vença pelos argumentos, pelo tom de voz, pelo olhar. Acrediteem sua liderança e assim eles reagirão a você. Fale claro, nos olhos. Se for preciso, segure firme no braço,sem gritar.
10. Proporcione rituais de convivência familiar. Jantem ou almocem todos juntos pelo menos duas vezes porsemana. Dê a si e à sua família a sensação de quê têm um porto seguro, que pertencem, que sãoimportantes. Mas sente-se na cabeceira e os adultos se servem primeiro.
11. Faça com que eles se envolvam em alguma atividade dentro de casa: tirar a louça ao menos no domingo,arrumar a cama, ligar quando chegar no destino em uma viagem... treine um ganho passo-a-passo deresponsabilidade.
12. Lembrem-se: vocês têm todo o direito de dizer não de vez em quando, sem ter que apresentar de modoclaro todas as razões para seu pensamento. Vocês têm o direito de ter desejos, sentimentos e crenças eque isso seja respeitado.
13. Quando forem brincar com os filhos, não façam isso apenas por eles, fazendo por fazer, como se fosse uma obrigação. Pode ser um grande momento para entrar no sentimento mesmo, deixando de lado o tempo, os problemas, as contas e as dificuldades da vida cotidiana. Sentem no chão, deixem rolar, curtindo o momento. 
14. As melhores lembranças da sua infância devem ser dos momentos em que sentiram coisas intensas, muito mais do que dos brinquedos que ganharam. Lavar o carro, (ou o cachorro), rolar no chão, rir do que é simples, fazer campeonato de caretas, comer brigadeiro... É isso que fica mesmo como legado emocional, para seus filhos e para você especialmente.

terça-feira, 2 de março de 2010

ENCAMINHAMENTO AO CONSELHO TUTELAR

De acordo com a Lei nº 13.068 de junho de 2008, que dispõe sobre a obrigatoriedade de as escolas da Rede Pública Estadual comunicarem o excesso de faltas dos alunos:

"I- Aos Pais
II- Ao Conselho Tutelar
III- À Vara da Infância
A comunicação deve ser feita quando atingido 20% das faltas."

segunda-feira, 1 de março de 2010

ASSINATURAS DE CONTRATOS EMPRESA/ESCOLA

Devem ser encaminhados para a Vice-Direção ou Direção.
Contratos da Nube serão assinados somente pela Sra. Diretora.



EQUIPE GESTORA

DIRETORA
Profa. Meire Garcia Sierra

VICE-DIREÇÃO
Manhã/Tarde
Profa. Helena Aparecida Palmyro

Tarde/Noite
Prof.

COORDENAÇÃO
Ensino Fundamental
Vago

Ensino Médio
Profa. Wanderly Inês de Castro Novais


SECRETÁRIO
Sr. Raimundo Rodrigues de Melo